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Meninas com idade entre 10 e 11 anos receberão vacina contra HPV pelo SUS

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A vacina contra o papilomavírus (HPV) será oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 10 e 11 anos no início do ano letivo de 2014. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina estará disponível em cerca de 5 mil postos, entre escolas públicas e particulares (em forma de campanha) e unidades de saúde, de maneira permanente. O Brasil registrou em 2012 17,5 mil novos casos de HPV em mulheres, uma das principais causas de câncer do colo do útero.

A meta do governo é atingir 80% das mais de 3,3 milhões de pessoas consideradas público-alvo. Neste primeiro momento, serão disponibilizadas 12 milhões de doses apenas para meninas. Com os custos da vacina, serão gastos R$ 30 por unidade, somando R$ 452,5 milhões. A vacina, que será produzida pelo Instituto Butantã e pela Merck, será administrada em três doses, e protegerá contra quatro subtipos de HPV: 6, 11, 16 e 18 – os dois últimos são os que causam o maior risco de câncer. Em 70% dos casos de câncer do colo do útero, há vestígio da presença dos subtipos 16 e 18.

“Estamos oferecendo a melhor vacina que existe. Setenta e cinco porcento das vacinas usadas contra o HPV no mundo é essa que vamos aplicar. Essa é mais uma medida para enfrentarmos um problema de saúde púbica, que é o câncer do colo do útero – sobretudo nas regiões Norte e Nordeste e em áreas economicamente menos desenvolvidas em outras regiões do país”, informou o ministro Alexandre Padilha.

A vacinação será feita em meninas nessa faixa etária, em intervalos de dois e seis meses entre a segunda e a terceira doses, respectivamente. A administração será feita, segundo a autorização dos pais. “A vacina não elimina a necessidade do uso de preservativo e da realização do exame papanicolau. Mesmo protegendo contra a maior proporção dos cânceres, não protege 100%. Essas meninas estarão mais protegidas, nas continuarão realizando o rastreamento [do vírus] com o exame preventivo”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Em 2012, o ministério contabilizou 11 milhões de exames papanicolau realizados.

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que 17,5 mil casos de HPV surjam em 2013 no país. Segundo dados do Ministério da Saúde, são registrados, em média, 685,4 mil casos da doença por ano, que levam a 4,8 mil mortes. Em 2011, foram 5,1 mil óbitos. Anualmente, são descobertos, em média, 18,4 mil casos. De janeiro a março de 2013, foram feitas 5,6 mil internações por HPV, com as quais foram gastos R$ 7,6 milhões. O Ministério da Saúde estima que, entre 2011 e 2014, sejam gastos mais de R$ 382 milhões em investimentos na doença.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que haja 291 milhões de mulheres com o vírus no mundo, das quais 32% estão infectadas pelos tipos 16 e 18. Segundo a OMS, estudos mostram que 80% da população feminina sexualmente ativa serão infectadas.

Agência Brasil

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Bullying: Garota é espancada e humilhada pelas amigas. Veja vídeo

Meninas do handebol são recebidas com festa na chegada ao Brasil

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A seleção feminina de handebol foi recebida com uma festa improvisada por torcedores e familiares ao desembarcar no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, nas primeiras horas desta terça-feira (24). A equipe trouxe para casa o troféu inédito de campeão mundial, após vitória contra a Sérvia, no último domingo (22).

Imagens reprodução internet

Imagens reprodução internet

“Era um título que vínhamos buscando há anos. Nós fomos desacreditadas. Acho que nenhuma seleção merecia mais esse título. É a maior felicidade que podemos ter é chegar aqui e ver que o handebol é outro esporte no Brasil. Era nosso maior sonho. É uma surpresa estar aqui diante de tanta gente, mas uma surpresa muito boa”, disse Babi, eleita melhor goleira do Mundial.

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Vacinação contra HPV para meninas de 11 a 13 anos começa nesta segunda (10)

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Começa nesta segunda-feira (10) a campanha de vacinação para meninas de 11 a 13 anos, contra o papiloma vírus humano (HPV), principal causador do câncer de colo de útero. De acordo com o Ministério da Saúde, a orientação é que a primeira dose seja oferecida nas escolas (públicas e particulares).

Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

A imunização também pode ser feita em postos de saúde de todo o país. Para a adolescente poder ser vacinada, é necessário apresentar o cartão de vacinação ou um documento de identificação. Cada menina, deve tomar três doses para completar o esquema de proteção. A segunda dose tem de ser aplicada depois de seis meses, e a última, cinco anos após a primeira. Segundo o governo, o objetivo da campanha é atingir 80% do público-alvo, formado por 5,2 milhões de meninas.

A vacina previne contra quatro subtipos do HPV (6, 11, 16 e 18). Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero em todo o mundo. O governo ainda informou que em 2015, a vacina contra o HPV será oferecida para meninas de 9 a 11 anos e, em 2016, para as de nove anos.

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Jovens passam mal após receber a vacina contra HPV; duas sofreram paralisia nas pernas

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Após receberem a segunda dose da vacina contra o HPV,  onze adolescentes foram levadas ao Hospital Municipal de Bertilonga, em São Paulo, sentindo dores no corpo, na cabeça e no local onde a vacina foi aplicada. Na última sexta-feira (05) duas delas, as adolescentes Luana e Mariana, de 12 e 13 anos, apresentaram dificuldade de locomoção e tiveram que retornar ao hospital. A principal suspeita é de que elas tenham sofrido reação devido à vacina,  que foram aplicadas na mesma unidade escolar.
Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal

Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal

Segundo a empregada doméstica Rosália Alves Barros, mãe de Luana, a filha começou a passar mal cerca de uma hora depois de ter tomado a vacina no colégio. Ela, Mariana e as outras meninas que apresentaram os sintomas estudam na mesma escola. “A minha filha estava bem. Ela recebeu a vacina às 12 horas, e às 13 horas começou a passar mal na escola. Tremia e sentia uma dor de cabeça muito forte”, conta a mãe. No mesmo dia, Luana foi medicada e teve alta. No entanto, os sintomas persistiram no dia seguinte. “Eu estava no trabalho e me ligaram da escola, dizendo que a Luana estava passando mal de novo. Aí eu fiquei preocupada”, relata Rosália. Mais uma vez, a menina foi medicada e liberada, mas quando chegou em casa, passou mal pela terceira vez. “Ela estava deitada no sofá e, de repente, começou a tremedeira, a dor de cabeça e a tontura. E da cintura para baixo, ela paralisou”, diz a mãe.

Com Mariana, a reação se deu de forma parecida. De acordo com a mãe da adolescente, a diarista Fabíola Freitas de Lima, a filha tomou a vacina no mesmo dia que Luana e também começou a passar mal em seguida. “Foi na saída da escola. Ela estava indo para casa acompanhada de uma colega, quando teve a tremedeira na rua e desmaiou. Uma viatura da ronda escolar passava na hora, e a outra menina pediu socorro. Aí trouxeram a Mariana para o hospital”, lembra a mãe. A menina também foi medicada e liberada no mesmo dia, mas voltou a passar mal. Na terceira vez que procurou o hospital, ficou internada. “A Mariana já teve reação quando tomou a primeira dose da vacina. Ela desmaiou e teve dor de cabeça, mas não sentiu nada nas pernas. Agora, ela não consegue andar”, descreve Fabíola.As meninas aguardam a realização de um exame que vai determinar o motivo dos sintomas. As mães garantem que elas estão calmas, mas quando cessa a aplicação da medicação, os sintomas reaparecem. “Com remédio, elas ficam bem. Até conseguem se locomover com dificuldade. Mas, quando o remédio acaba, voltam as tremedeiras, as dores e elas choram muito”, afirma Rosália.

Em nota, a Prefeitura de Bertioga informou que as reações estão sendo investigadas e que a orientação da Secretaria Estadual da Saúde é não suspender a aplicação da vacina. A Secretaria de Comunicação do município informou que o lote da vacina aplicado em Bertioga é o mesmo que é utilizado em outras regiões.

Segundo Ministério da Saúde, a vacina é segura e recomendada pela Organização Mundial da Saúde.  A segunda dose começou a ser distribuída no dia 1º deste mês em escolas públicas e particulares e também em unidades de saúde. Quase cinco milhões de meninas em todo o Brasil já foram imunizadas contra o vírus HPV, que é o causador do câncer de colo de útero, o terceiro que mais leva mulheres à óbito no País.

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HPV: menos da metade das meninas de 11 a 13 anos recebeu segunda dose da vacina

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Mais de dois meses após o início da aplicação da segunda dose da vacina contra o papiloma vírus humano (HPV), 2,2 milhões de meninas com idade entre 11 e 13 anos receberam o reforço da imunização. O número representa 45% do público-alvo, formado por 4,9 milhões de adolescentes. Os números foram divulgados hoje (11) pelo Ministério da Saúde.

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A pasta reforçou a importância da segunda dose para garantir proteção contra o HPV, responsável pela maior parte dos casos de câncer de colo de útero, terceiro tumor mais frequente na população feminina e terceira causa de morte entre mulheres por câncer no Brasil. A estimativa é que 14 mulheres morram todos os dias no país vítimas da doença.

“Para garantir 100% de proteção contra o HPV, que provoca o câncer de colo de útero, as meninas de 11 a 13 anos precisam tomar todas as doses previstas na vacinação: a segunda, seis meses depois da primeira, e a terceira, de reforço, cinco anos depois”, destacou o ministério.

A pasta ressaltou ainda que, embora a vacina faça parte do Calendário Nacional de Imunização do Sistema Único de Saúde (SUS) e esteja disponível durante todo o ano nos postos de vacinação, as adolescentes devem seguir o cronograma de intervalo previsto entre uma dose e outra. “A primeira dose sozinha não protege contra o vírus.”

Na sexta-feira (7), em entrevista à Agência Brasil, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse que o governo, por meio das secretarias estaduais e municipais, tenta identificar as meninas que ainda não receberam a segunda dose da vacina. “O que vamos fazer é um trabalho mais pontual. Estamos identificando meninas que não tomaram a segunda dose e convocando para comparecer aos postos”, explicou, ao se referir ao plano como uma estratégia para as faltosas.

O SUS oferece a vacina quadrivalente, que protege contra quatro subtipos do vírus (6, 11, 16 e 18), com 98% de eficácia. Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo de útero em todo mundo e os subtipos 6 e 11 por 90% das verrugas anogenitais.

Tomar a vacina na adolescência, segundo a pasta, é o primeiro de uma série de cuidados que a mulher deve adotar para a prevenção do HPV e do câncer de colo de útero. A imunização não substitui a realização do exame preventivo nem o uso do preservativo nas relações sexuais. A orientação é que mulheres de 25 a 64 anos façam o exame preventivo conhecido como papanicolau a cada três anos.

O HPV é um vírus transmitido pelo contato direto com a pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Ele também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto. Estimativas da Organização Mundial da Saúde indicam que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras da doença, sendo 32% infectadas pelos tipos 16 e 18.

Em relação ao câncer de colo de útero, estudos mostram que 270 mil mulheres, no mundo, morrem devido à doença. Neste ano, o Instituto Nacional do Câncer estima o surgimento de 15 mil novos casos no Brasil.

Fonte: Agência Brasil

Leia também:  Motorista que causou acidente com morte de publicitário no Itaigara tem fiança negada

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Duas crianças da mesma família morrem afogadas em tanque de irrigação em Itabela, nesta terça-feira (28)

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Na manhã desta terça-feira duas irmãs morreram afogadas dentro de um tanque de irrigação na zona rural da cidade de Itabela, interior da Bahia.

Segundo informações do portal Radar 64, populares afirmaram que as irmãs, uma de 10 e a outra de 2 anos, estavam tomando banho quando se desequilibraram e caíram no tanque, resultando no afogamento. Moradores que estavam próximos ao local afirmaram que as meninas da água na tentativa de salvá-las, mais de nada adiantou.

Outra irmã das vítimas, que presenciou tudo, correu para chamar o pai para socorrer as menores, mas quando chegaram ao local as meninas já estavam mortas. Os corpos foram removidos e encaminhados para a necropsia no Instituto Médico Legal (IML) de Eunápolis.

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Meninas com idade entre 10 e 11 anos receberão vacina contra HPV pelo SUS

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A vacina contra o papilomavírus (HPV) será oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 10 e 11 anos no início do ano letivo de 2014. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina estará disponível em cerca de 5 mil postos, entre escolas públicas e particulares (em forma de campanha) e unidades de saúde, de maneira permanente. O Brasil registrou em 2012 17,5 mil novos casos de HPV em mulheres, uma das principais causas de câncer do colo do útero.

A meta do governo é atingir 80% das mais de 3,3 milhões de pessoas consideradas público-alvo. Neste primeiro momento, serão disponibilizadas 12 milhões de doses apenas para meninas. Com os custos da vacina, serão gastos R$ 30 por unidade, somando R$ 452,5 milhões. A vacina, que será produzida pelo Instituto Butantã e pela Merck, será administrada em três doses, e protegerá contra quatro subtipos de HPV: 6, 11, 16 e 18 – os dois últimos são os que causam o maior risco de câncer. Em 70% dos casos de câncer do colo do útero, há vestígio da presença dos subtipos 16 e 18.

“Estamos oferecendo a melhor vacina que existe. Setenta e cinco porcento das vacinas usadas contra o HPV no mundo é essa que vamos aplicar. Essa é mais uma medida para enfrentarmos um problema de saúde púbica, que é o câncer do colo do útero – sobretudo nas regiões Norte e Nordeste e em áreas economicamente menos desenvolvidas em outras regiões do país”, informou o ministro Alexandre Padilha.

A vacinação será feita em meninas nessa faixa etária, em intervalos de dois e seis meses entre a segunda e a terceira doses, respectivamente. A administração será feita, segundo a autorização dos pais. “A vacina não elimina a necessidade do uso de preservativo e da realização do exame papanicolau. Mesmo protegendo contra a maior proporção dos cânceres, não protege 100%. Essas meninas estarão mais protegidas, nas continuarão realizando o rastreamento [do vírus] com o exame preventivo”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Em 2012, o ministério contabilizou 11 milhões de exames papanicolau realizados.

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que 17,5 mil casos de HPV surjam em 2013 no país. Segundo dados do Ministério da Saúde, são registrados, em média, 685,4 mil casos da doença por ano, que levam a 4,8 mil mortes. Em 2011, foram 5,1 mil óbitos. Anualmente, são descobertos, em média, 18,4 mil casos. De janeiro a março de 2013, foram feitas 5,6 mil internações por HPV, com as quais foram gastos R$ 7,6 milhões. O Ministério da Saúde estima que, entre 2011 e 2014, sejam gastos mais de R$ 382 milhões em investimentos na doença.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que haja 291 milhões de mulheres com o vírus no mundo, das quais 32% estão infectadas pelos tipos 16 e 18. Segundo a OMS, estudos mostram que 80% da população feminina sexualmente ativa serão infectadas.

Agência Brasil

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Duas irmãs ameaçam menina de nove anos e filmam toda a tortura

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Redação VN
redacao@varelanoticias.com.br

Duas meninas, de 10 e 12 anos, gravaram e divulgaram um vídeo torturando uma criança, de apenas nove anos. A crueldade das agressoras, que são irmãs, impressiona. A garota mais nova aparece suja de terra e é ameaçada de morte pelas colegas.

Em outra parte da gravação, a jovem pega um pedaço de madeira com um prego na ponta e bate na parede. Em seguida, ameaça fazer o mesmo com a criança. A gravação foi feita no bairro Novo das Indústrias, na região do Barreiro, em Belo Horizonte.

Para o Conselho Tutelar de Belo Horizonte, a situação é de ato infracional. Nesse caso, a adolescente maior de 12 anos poderá sofrer medidas correcionais, como trabalho voluntário. Já a criança com menos de 12 ficaria aos cuidados do conselho tutelar. De acordo com os conselheiros, as meninas precisam de acompanhamento psicológico para que esses atos de violência não se tornem recorrentes na vida adulta.

Por se tratarem de meninas de poder aquisitivo inferior, fica ao questionamento, onde elas irão arrumar atendimento psicológico, um tipo de especialidade de difícil acesso para as duas meninas.

O motivo das ameaças e da tortura não foi esclarecido. A mãe da vítima não quis dar entrevista. A avó das agressoras, que cuida das meninas, contou que a mãe das duas é usuária de drogas e abandonou as filhas.

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Ministério Público denuncia quatro suspeitos pelo estupro de quatro crianças em Camacã

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Redação VN
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O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) denunciou à Justiça quatro homens suspeitos pelo estupro de vulneráveis na última segunda-feira (3). O crime teria sido praticado na cidade de Camacã, sul do estado da Bahia. Os suspeitos são acusados de praticarem o crime há pelo menos três anos. As vítimas são quatro meninas, que atualmente têm sete, oito, dez e treze anos de idade. 

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Segundo informações as garotas são filhas, enteada e sobrinha de um dos denunciados. Ele estuprava uma das filhas, que na época tinha cinco anos e a sobrinha, que tinha dez. O local do crime acontecia dentro da própria residência do suspeito, que abrigava os outros homens em casa para que eles violentassem as meninas. Os suspeitos estão presos e serão indiciados pelo crime de pedofilia.

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Segundo a Unicef a cada 10 minutos uma menina morre vítima de violência

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Redação VN
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Nesta quarta-feira (11) é comemorado o Dia Internacional da Menina, porém com dados entristecedores. De acordo com das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a cada dez minutos morre no mundo uma menina vítima de violência.

Segundo a diretora da Unicef, “milhões de meninas continuam com seus direitos básicos negados”, e ela lembra que, em situações de conflito, meninas tem maiores possibilidades de serem retiradas do colégio. “Em períodos de emergência e crise, a violência sexual afeta desproporcionalmente as meninas, que enfrentam alto risco de abusos, exploração e tráfico de menores”, acrescenta.

Em países como o Sudão do Sul, o nível de violência sexual e física contra as meninas se intensificou muito por causa da instabilidade do país. Por conta disso, o Unicef treinou mais de 350 pessoas sobre como denunciar essas situações, além de criar 16 espaços seguros para mulheres e meninas.

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Homens são agredidos por suspeita de envolvimento em morte de meninas

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(Foto: divulgação)

Estadão Conteúdo

Dois homens foram agredidos na Favela da Lapena, zona leste de São Paulo, na segunda-feira, 16, após um grupo de pessoas suspeitar que eles estejam envolvidos na morte de Adrielly Mel Severo e Beatriz Moreira dos Santos, ambas de 3 anos. As meninas foram encontradas mortas na última quinta-feira, 12, dentro de um veículo em São Miguel Paulista, zona leste de São Paulo. 

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O Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) diz que, em depoimento à polícia, os homens contaram terem sido pegos por pessoas que estavam em um carro e que, na sequência, foram torturados para confessar a autoria do crime.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, os dois homens foram encaminhados ao Hospital Municipal Ermelino Matarazzo, onde foram medicados e liberados.

Segundo o DHPP, que acompanhou a ocorrência desde o início, os homens negaram participação no crime.

O 62º Distrito Policial (Ermelino Matarazzo) instaurou um inquérito policial e registrou boletim de ocorrência pelos crimes de tortura e associação criminosa.

O caso

As duas meninas foram encontradas mortas na noite da quinta-feira no Jardim Lapena. Os corpos foram deixados no interior de um veículo em um terreno baldio. A polícia foi acionada e investiga o caso.

De acordo com parentes, Adrielly e Beatriz estavam desaparecidas desde 24 de setembro. No domingo em que sumiram, elas brincavam na frente da casa dos pais de Adrielly. A comunidade se mobilizou para encontrá-las e chegou a fazer cartazes. Naquele dia, a família percorreu todo o bairro. Foi também a hospitais e conselhos tutelares.

Os corpos foram encontrados em uma Fiorino branca de placas FIP 2230, de Ibiúna, no interior, em um terreno baldio próximo à residência das meninas.

A Polícia Civil aguarda o resultado do exame de DNA para confirmar a identidade das duas crianças.

Recompensa

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo está oferecendo R$ 50 mil para informações que levem à identificação de suspeitos. As informações podem ser fornecidas em sigilo à polícia pelo site webdenuncia.org.br.

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Menina de 11 anos se mata por estar infeliz com próprio corpo

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Menina fez post no Instagram falando que queria morrer/Foto: Reprodução

Redação VN
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As autoridades de Dublin, Irlanda, colocaram um ponto final na investigação de uma morte que chocou a cidade. Milly Tuomey, 11 anos, foi encontrada em estado grave em seu quarto após tentar suicídio. Ela escreveu “Meninas bonitas não comem” no próprio corpo, ao tentar se matar. Milly foi levada para o hospital, porém não resistiu e morreu. De acordo com  os investigadores, a menina já havia dado sinais que ia se matar por estar insatisfeita com o próprio corpo.

O inquérito revelou que a criança mantinha um diário suicida debaixo da cama e que ela havia publicado no Instagram, dois meses antes de atentar contra a própria vida, uma data na qual gostaria de morrer. A irmã mais velha dela e a diretora escola conversaram com os pais da garota sobre o post. Eles, então, levaram a menina a um psiquiatra – e depois passou a ser vista semanalmente por um terapeuta. Os profissionais também instruíram a família como agir em caso de emergências com a menina. A garota teria dito ao especialista que estava insatisfeita com a aparência e que pensava em se machucar.

A tentativa de suicídio foi cometida no dia 1º de janeiro, logo após o jantar, ela foi encontrada minutos depois pela família, e foi socorrida ao Our Lady’s Children’s Hospital, mas faleceu nas primeiras horas do dia 2. Conforme a polícia, os familiares não foram culpados pela morte por terem seguido “todos os procedimentos” para proteger a vida de Milly.

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Vídeo: Grupo de meninas entre 13 e 17 anos rouba e espanca mulher em São Paulo

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(Foto: reprodução/Youtube)

Redação VN
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Um grupo de cinco adolescentes roubou e espancou uma mulher em uma rua de Higienópolis, bairro nobre de São Paulo. O crime aconteceu na noite de 12 de dezembro e a ação foi flagrada por câmeras de segurança de um imóvel.

Nesta semana, as cinco meninas, que têm entre 13 e 17 anos, foram apresentadas na delegacia pelos próprios pais. Em depoimento, uma das jovens contou que a mais nova tem o costume de praticar crimes, no entanto, desta vez o grupo todo decidiu participar da ação.

No vídeo é possível ver o momento em que as adolescentes roubam o celular da vítima, que ao tentar recuperar o aparelho, é agredida por algumas das jovens. Após a chegada de testemunhas, as meninas fogem do local do crime.

Assista:

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Durante abuso sexual contra filhas, mãe ri e grita para criminosos: “Estuprem!”

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Redação VN
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Seis meninas irmãs foram vitimas de estupro por 11 parentes na província de Santiago del Estero, na Argentinam, a violência acontecia a meses e com a autorização da mãe das garotas.

O “chefe” do crime era o padrasto das duas garotas mais velhas, que “convidada” os parentes para o abuso, inclusive com a participação do pai biológico. Segundo um site nacional da Argentina, a mãe das garotas é alcoólatra e assistia as atrocidades de maneira natural, por muitas vezes incentivando os criminosos. Em um dos relatos a filha mais velha afirmou que enquanto os homens cometiam o ato a mãe gritava “Estuprem”.

A mãe das menores, o padrasto e quatro de seus irmãos já foram capturados pela polícia mas os agressores conseguiram fugir. As garotas conseguiram escapar da casa onde viveram em junho do ano passado e buscaram refugio com uma tia onde estão recebendo atendimento médico e psicológico para a justiça e os investigadores chegarem a uma conclusão da dimensão real do crime.

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Defensoria constata que denúncia de homens dando banho em meninas em Centro de Convivências era falsa

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(Foto: Aristeu Chagas – Secom)

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Após receber denúncia de que homens estariam dando banho em meninas recebidas nos Centros de Convivência, instalados pela Prefeitura nos circuitos oficiais do Carnaval de Salvador, a Defensoria Pública da Bahia (DP-BA) constatou que a denúncia era falsa.

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A Secretaria de Política para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), responsável pelos Centros, esclareceu através de nota oficial à imprensa que o que houve foi um caso de discriminação, falta de empatia e transfobia, segundo a nota. “Uma das nossas profissionais, que estava locada na Casa da Amizade, foi vítima de pessoas preconceituosas que, na última sexta-feira (9), fizeram uma denúncia sobre a presença dela e os serviços prestados em prol dos acolhidos”, diz nota.

“Temos em um dos Centros de Convivência uma mulher trans, que estava ajudando na distribuição de toalhas, sabonetes e shampoos para as crianças. Circularam boatos e informações falsas absurdas. Ela está arrasada com a situação e com a exposição desnecessária. Repudiamos qualquer tipo de preconceito”, declara a secretária da SPMJ, Taissa Gama, também em nota oficial.

A denúncia também tratava de sujeira no local e falta de material. E, de acordo com a nota divulgada, os locais permanecem limpos e foram organizados de acordo com as normas pré-estabelecidas. “Para comprovar, frequentemente o Ministério Público, a Defensoria Pública, o Conselho Tutelar e o Juizado de Menores visitam os locais para assegurar que os centros estão regulares”.

Ao todo são quatro centros, dentre eles: Escola Estadual Teixeira de Freitas, em Nazaré, com capacidade para atender jovens de 7 a 17 anos; Escola Municipal Casa da Amizade, em Ondina, voltado para crianças entre 0 e 6 anos; Escola Municipal Oswaldo Cruz, no Rio Vermelho, que é direcionada aos que têm entre 7 a 17 anos e Escola Senhor do Bonfim, nos Barris, que recebe crianças até seis anos de vida.

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Polícia prende suspeita de participar da morte de meninas de 11 e 12 anos

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Foto: Divulgação

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Foi presa uma mulher suspeita de envolvimento na morte de duas amigas, de 11 e 12 anos. Ela foi detida em casa por policiais na última quarta-feira e teve a prisão temporária decretada pela Justiça.

Em depoimento na delegacia, Helen negou participação no crime e disse que não conhecia as jovens. A suspeita foi a última pessoa a ser vista em companhia das duas menores, momentos antes do crime. A delegada Juliana Rattes trabalha com a hipótese de que uma segunda pessoa estaria envolvida no caso.

“A suspeita foi vista em um carro com as duas adolescentes pouco antes do crime. Trabalhamos com a hipótese de que mais uma pessoa, que seria um homem, também teria participado dos assassinatos”, falou.

Segundo o jornal Extra, a Polícia Civil acha que as jovens tiveram envolvimento com o tráfico de drogas. O namorado de uma delas tinha sido morto em meio à guerra de facções uma semana antes.

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Pai de menina morta em Alto de Coutos acredita que assassino seja ‘amigo’ da família

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Foto: Reprodução/TV Bahia

Redação VN
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O pedreiro João dos Santos Cortes convive desde quinta-feira (17) com a dor da perda, a partir do momento que soube que a sua filha, uma menina de 11 anos, desaparecida desde  segunda-feira (14) havia sido encontra morta por vizinhos nas imediações da sua casa, em Alto de Coutos, subúrbio ferroviário de Salvador.

Maria Elaine Sobral Cortes era a filha do meio de João, que tem mais duas filhas, de 2 e 12 anos. A garota foi localizada em um terreno de difícil acesso, a 100 metros de casa, com a blusa suspensa e o short na altura da virilha. Na segunda-feira (14), Elaine estava sozinha em casa quando decidiu sair para comprar pipoca a poucos metros da sua residência, na Travessa  15 de Novembro.

Ainda sem condições de comparecer ao Instituto Médico Legal (IML) Nina Rodrigues para o reconhecimento do corpo, o pedreiro João concedeu uma entrevista ao Jornal Correio e afirma que o crime foi planejado e cometido por alguém que conhece bem a rotina da família.

“Não tem como não pensar isso. Ela saía de casa para a escola, da escola para a igreja, da igreja para casa. Ou até a casa de Paulo [amigo da família e ‘tio’ da menina], ficava lá, sempre entre a família. Quem pegou, sabia que era ficava sozinha”, disse.

João também contou que a filha costumava ficar sozinha em casa sempre que a madrasta saía para acompanhar a irmã de 2 anos até o Hospital do Subúrbio, onde está internada desde dezembro.

Já o filho de 12 anos, o pedreiro tinha o hábito de levar sempre com ele para o trabalho.

“Na segunda-feira, saímos de casa mais ou menos 6h. Deixei minha mulher no hospital e segui pro trabalho com meu filho. Sempre falava pra ela não abrir a porta pra ninguém. A chave, deixava à disposição dela, porque não podia trancar. O pesadelo começou quando chegamos, às 18h, e eu vi o cadeado fechado”, lembrou.

“Quando vi que ela não estava lá e em lugar nenhum, comecei a movimentar todo mundo. A comunidade inteira me ajudou, nos unimos e procuramos em tudo, mas não encontramos mais. Eu sempre acreditei que ela estivesse viva, até o último momento”, lamentou .

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação do caso, ainda não tem informações da autoria e motivação do crime. O pai da criança comentou com a reportagem que vai prestar depoimento na próxima segunda-feira (21).

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Duas crianças da mesma família morrem afogadas em tanque de irrigação em Itabela, nesta terça-feira (28)

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Na manhã desta terça-feira duas irmãs morreram afogadas dentro de um tanque de irrigação na zona rural da cidade de Itabela, interior da Bahia.

Segundo informações do portal Radar 64, populares afirmaram que as irmãs, uma de 10 e a outra de 2 anos, estavam tomando banho quando se desequilibraram e caíram no tanque, resultando no afogamento. Moradores que estavam próximos ao local afirmaram que as meninas da água na tentativa de salvá-las, mais de nada adiantou.

Outra irmã das vítimas, que presenciou tudo, correu para chamar o pai para socorrer as menores, mas quando chegaram ao local as meninas já estavam mortas. Os corpos foram removidos e encaminhados para a necropsia no Instituto Médico Legal (IML) de Eunápolis.

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Meninas com idade entre 10 e 11 anos receberão vacina contra HPV pelo SUS

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A vacina contra o papilomavírus (HPV) será oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 10 e 11 anos no início do ano letivo de 2014. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina estará disponível em cerca de 5 mil postos, entre escolas públicas e particulares (em forma de campanha) e unidades de saúde, de maneira permanente. O Brasil registrou em 2012 17,5 mil novos casos de HPV em mulheres, uma das principais causas de câncer do colo do útero.

A meta do governo é atingir 80% das mais de 3,3 milhões de pessoas consideradas público-alvo. Neste primeiro momento, serão disponibilizadas 12 milhões de doses apenas para meninas. Com os custos da vacina, serão gastos R$ 30 por unidade, somando R$ 452,5 milhões. A vacina, que será produzida pelo Instituto Butantã e pela Merck, será administrada em três doses, e protegerá contra quatro subtipos de HPV: 6, 11, 16 e 18 – os dois últimos são os que causam o maior risco de câncer. Em 70% dos casos de câncer do colo do útero, há vestígio da presença dos subtipos 16 e 18.

“Estamos oferecendo a melhor vacina que existe. Setenta e cinco porcento das vacinas usadas contra o HPV no mundo é essa que vamos aplicar. Essa é mais uma medida para enfrentarmos um problema de saúde púbica, que é o câncer do colo do útero – sobretudo nas regiões Norte e Nordeste e em áreas economicamente menos desenvolvidas em outras regiões do país”, informou o ministro Alexandre Padilha.

A vacinação será feita em meninas nessa faixa etária, em intervalos de dois e seis meses entre a segunda e a terceira doses, respectivamente. A administração será feita, segundo a autorização dos pais. “A vacina não elimina a necessidade do uso de preservativo e da realização do exame papanicolau. Mesmo protegendo contra a maior proporção dos cânceres, não protege 100%. Essas meninas estarão mais protegidas, nas continuarão realizando o rastreamento [do vírus] com o exame preventivo”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Em 2012, o ministério contabilizou 11 milhões de exames papanicolau realizados.

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que 17,5 mil casos de HPV surjam em 2013 no país. Segundo dados do Ministério da Saúde, são registrados, em média, 685,4 mil casos da doença por ano, que levam a 4,8 mil mortes. Em 2011, foram 5,1 mil óbitos. Anualmente, são descobertos, em média, 18,4 mil casos. De janeiro a março de 2013, foram feitas 5,6 mil internações por HPV, com as quais foram gastos R$ 7,6 milhões. O Ministério da Saúde estima que, entre 2011 e 2014, sejam gastos mais de R$ 382 milhões em investimentos na doença.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que haja 291 milhões de mulheres com o vírus no mundo, das quais 32% estão infectadas pelos tipos 16 e 18. Segundo a OMS, estudos mostram que 80% da população feminina sexualmente ativa serão infectadas.

Agência Brasil

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